quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Sobre religião... ou seria reencarnação?

Estou lendo sobre religião. Sobre a diversidade e mais precisamente tentando encontrar respostas para a reencarnação. Li alguns textos espíritas, budistas e hinduistas.
E me chegou as mãos uma edição da Planeta 419 ano 33 - Grandes reportagens. Que aborda o tema reencarnação. Estou a dois dias me dando ao luxo de ler sobre isso, re-ler se for preciso e entender o assunto.
De Napoleão Bonaparte à Goethe muitos famosos acreditam na reencarnação, tiveram fé na pós vida e deixaram claras suas ideias sobre o assunto.
Vou deixar registrado aqui um pensamento de Gandhi que me marcou e que, de certa forma está mudando minha visão sobre as pessoas, sobre seus atos e sobre a minha própria existência.

"Não consigo pensar em uma inimizade permanente entre seres humanos, e acreditando como acredito na teoria da reencarnação, vivo na esperança de que, se não neste nascimento, em algum outro nascimento eu poderei envolver toda humanidade em um abraço amigável."

Qual minha religião? É essa tua pergunta? Nasci em berço católico praticante, fui catequizada, crismada, e fiz cursos de teologia, participei de palestras cristãs me tornei catequista por alguns anos, meus padrinhos de batismo são Padre José Brand e Irmã Olinda Rosa Cintini, ambos Católicos, como se pode notar. Mas vivenciei muita coisa intrigante, tive sonhos que pre-meditaram acontecimentos e acredito que a alma não morre, que é única e que a cada renascimento surge uma nova etapa a ser cumprida por ela. Minha sogra é espírita, tenho amigos budistas, colegas de trabalho umbandas e amigas evangélicas. E por gostar de ler e conhecer, antes de julgar o que é certo ou errado na escolha de cada um me pego estudando esse tema que é universal entre nós.


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De saco pra mala... ontem a Manu me disse "Eu vou pá paia denovo com meu vô." "Filha e eu deixei tu ir?" "Eu te dou um beijo mamainhê, e tu deixa?" Aff!
Desse "tamanico" e me chantageando é? Eu sempre caio nessa.
Isso tem que ter fim! Rsrsrsrs

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Meu avô está com depressão. Foi pra praia ficar sozinho pra pensar. E quando soube disso chorei. Chorei por não estar lá para abracá-lo e dizer o quanto ele é amado por nós, o quanto o queremos bem e o quanto bom ele é e que nunca em momento algum irá ficar sozinho. Por esse motivo a familia Valentim está embarcando rumo a Santa Catarina hoje, mas por causa do meu trabalho não irei, fico chorando aqui e rezando pra ele sair dessa. A Manu vai porque ela tem o dom que só crianças com coração puro tem, com um simples sorriso faz os corações se encherem de alegria. Talves a alegria dela comova até mesmo quem tá dodói do coração.




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