Eu tô lendo Martha Medeiros, meu amor e admiração pelo que ela escreve é público.
Quando crescer quero ser como ela, exceto a parte das recordações de infância e adolescência, que fico com as minhas. Até na parte de virar abóbora após certo horário eu concordo.
Não é nenhuma novidade que eu esteja com um livro dela ou com uma crônica da ZH debaixo do braço. Desde que fui alfabetizada meus avós me ensinaram a ler ZH e ela está lá estampada com seus textos fantásticos. Leio cada palavra seja na ZH, no blog ou nos livros.
Fiquei feliz ao saber que os textos dela foram ao ar no horário nobre da televisão brasileira, na voz de Pedro Bial, semana passada. Bem provável que ela não tenha assistido seus versos e frases sendo citados, assim como eu Martha não assiste BBB10 da rede Globo.
Mas foi avisada, com certeza por amigos que se curvam diante da TV, pelo celular.
Seus textos estão em horário nobre, pena ser em programa ruim. Mas tudo que é bom é válido, passe onde passar, será sempre válido um pouco de talento e pensamentos.
Bons escritores, boas personalidades deviam ocupar o horário nobre da televisão, mais vezes.
Aplausos ao Pedro Bial que conheceu finalmente o poder das palavras de Martha Medeiros, a diva da literatura gaúcha.
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