domingo, 29 de abril de 2012

Passageira efêmera JV

Muito tempo semm escrever aqui, e não posso meTer a culpa no tempo. Esse cara malicioso e enganador. Era falta de vontade mesmo, váias vezes abria o blog lia e relia as postagens e brigava comigo mesma. Estavam ruins pra caralho. E desculpem-me as palavras chulas. Hoje estou um tanto mei assim... sabe?.. sei lá, espero que entendam. Fiz jus ao tempo e sua vontade de ser paciente por duas semanas a fio. Esperei, esperei, relutei e eis-me aqui recapitulando.
Entre uma ou outra nota que o Lucas ia fazendo na apresentação de terça fui chamando as palavras que estão originando este post. Tem portanto, quatro dias e quase três horas que estou "escrevendo" essa bosta de amontoado de coisas na cabeça. Mais fácil se eu somente ecrevesse um the end.
Ohhh My good, (digno de filme de terror dublado) mas prciso manter esse blog vivo porque uma hora ele me salva do tédio, aliás ele sempre me salva do tédio... salvaria neste exato instante se do meu lado esquerdo não tivesse um sol deitando, quase que beijando o mar me acariciando com seus raios alaranjados e nos meus ouvidos não tocasse ACDC... portanto neste exato momento não esttou a beira da loucura com o tédio, estou apenas deixando fluir alguns minutos de palavras pelas pontas dos meus dedos pelo teclado de um Acer aspire 5738g-6488 black. Sentindo a repiração de um certo alguém que cruzou o meu caminho e sabiamente me obseva em silêncio e a sensação de ser observada mesmo que seus olhos não estejam fixos em mim me inpira ainda mais segurança de estar aqui. Seja como for essa presença é minha seunda tentativa de estar aqui em paz. Já que a primeira é realmente uma oportunidade pofissional.
É.
Hum... eu não estou no rio grande do sul. Isso afeta meu lado patriarca.
Estou em Santa Catarina.
Pela primeira vez com rumo. Rumo que eu escolhi sem nenhuma pressa. Sem pesar.
E quando olho pro sol alaranjado dando um até amanha lá no horizonte fico pensando se em algum momento meses atrás quando isso aqui era só plano eu cojitei que era pra ser assim tão fodalesco. Culpa do Mayron essa coisa gorda querida que eu tanto gosto ter dado uma adiantada na coisa.
Ainda bem que os planos e as regras sempre veêm munidas de asteriscos e letras miudas para uma ressalva: você não comanda aqui. EU comando.
Eis-me aqui em Florianópolis cheia de coisas a fazer na cabeça... mas curtindo um domingo ocioso...
O que me dói é não ter deixado pra trás motivos de saudade, arrependimento ou sentimentos para que eouru os sentisse com lárrimas nos olhos e vontade de voltar. Deixei duas preciosidades que dependem de fazer tudo aqui dar certo, um cachorro e alguns trapos num armário nem tão novo nem tão velho que não possa ser facilmente descartado. Seria mais fácil querer voltar com o rabo entre as pernas se tivesse lá algo a esperar minha desistência de ir em busca do novo e do desafiador.
Não nego que depois de umas doses de wisky e agora ao som de Ozzy eu possa estar mesmo um tanto nostálgica deveras da conta e tornando essa postagem quase entediante as vezes sarcástica... mas muito verdadeira que me causa até raiva.
Fato é que o jornal não me verá mais e só isso me causa transtorno. Talves a janela do meu quarto me dê vontade de voltar lá por sexta feira... mas é tudo coisa passageira. Como eu fui pra Santo Anjo na madrugada de sexta feira ao vir pra cá. Passageiro é uma palavra muito curiosa... veio a calhar e por isso joguei como nome do meu texto... estou me sentindo uma passageira e o motorista eu inda não consegui distinguir..
Josi Valentim uma efêmera transitória em santa catarina, florianópolis brasil.
Tudo em minúsculo e meu nome em maiúsculo porque a importante ao menos aqui sou eu.
Hollydayyyyy forcer alone hahaha 

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